segunda-feira, 12 de dezembro de 2022

Pai Rico Pai Pobre

 

Pai Rico Pai Pobre

Robert Kiyosaki

 

O  Livro praticamente autobiográfico conta a história do autor e seus dois pais. Na real, ele só tinha um pai, que era o pobre, o pai rico era o pai de um amigo dele. Calma aí! Não estou dando do spolier do livro, essa informação em nada altera toda as lições maravilhosas que se encontram nessa história do Robert.

 Nesse livro é apresentada a corrida dos ratos, termo hoje em dia muito falado, principalmente no mudo das finanças, mas quando li o livro a primeira vez, em meados de 2002, praticamente ninguém conhecia do tema. Em resumo a corrida dos ratos é o clico de trabalhar, gerar dinheiro, gastar dinheiro e repete tudo outra vez infinitamente. O livro vai te levando pela história do autor e como ele aprendeu a sair da corrida, ou seja, a gerar dinheiro e gastar dinheiro sem precisar trabalhar.

E essa foi a grande lição do livro pra mim, eu comecei a vislumbrar como é possível alguém ter riquezas e essas riquezas aumentarem sem precisa do trabalho ou esforço da pessoa. Para mim que vim de uma família onde o trabalho é muito importante, onde você consegue o que deseja pelo suor do seu rosto, que no caso do meu avô agricultor era suor e muito esforço, descobrir que existiam pessoas que conseguiam o que desejavam sem esforço e sem fazer nada ilegal foi uma virada de chave para uma porta enorme.

Um livro fácil de ler, mas daqueles com papel e caneta ao lado porque são várias lições expressadas em simples conversas que vão acontecendo pela narrativa.

Se você duvidou do que eu disse, leia o livro e descubra de maneira simples como é possível viver fora da corrida dos ratos. ( só pra lembrar que isso quer dizer gerar riqueza sem trabalhar)!

 

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 Abaixo a foto da edição que tenho:

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

O Homem Mais Rico da Babilônia

 

O Homem mais Rico da Babilônia

George S Clason

 



Esse livro a primeira vez emprestado de um primo meu ( não era o primo rico, hehehe). De tão bom que achei, logo que devolvi eu comprei um exemplar pra ter. É o tipo de livro que quando leio sei que irei ler novamente, cedo ou tarde, porque alguns livros são assim.

O livro como o título sugere conta a história do homem mais rico da Babilônia. A Babilônia foi um dos impérios mais ricos que existiu. Então acredito que não deve ter existido somente um rico ou um único mais rico, enfim, nem sei se as histórias são verdadeiras, mas quer saber a verdade? Não importa. Vou te contar, segue aí.

O livro conta 3 histórias desse rico, no qual ele apresenta alguma situações do cotidiano, nessas situações são apresentado ao leitor alguns conselhos ou melhor princípios que esse rico segue e que o fizeram ter o título de homem mais rico.

Na época que li pela primeira vez nunca havia lido nada sobre finanças, prosperidade ou assunto semelhante. Então acredito que comecei muito bem. Os princípios seguidos pelo personagem são tão simples que mesmo vários mil anos depois ainda são possíveis de serem aplicados por qualquer pessoa que desejar. Esse foi um livro que me abriu a mente para “pensar em dinheiro”, como gerar, como reter, como multiplicar. É um livro de leitura muito simples, tranquilo de ler, com mensagens tão do dia-a-dia que nem precisa de papel e caneta pra anotar muita coisa. O que você aprender aqui já fica gravado em seu coração.

Simples como o livro é, vejo ele como uma porta de entrada para um novo mundo que talvez estivesse obscuro.  Após ler ele fiquei com vontade de ler outro livro sobre o assunto e chegou em minha mãos o próximo post.

 

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quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

Porque você não quer mais ir a igreja?

 

PORQUE VOCÊ NÃO QUER MAIS IR A IGREJA?

Wayne Jacobsen

 

Você vai a igreja? Eu já fui, hoje não frequento mais, e não foi o livro em questão que me fez parar. E antes que você me pergunte se eu vou voltar a frequentar uma igreja eu já te respondo categoricamente: Não sei!

Dito isso, vamos ao livro. O Livro conta a história de Jake   que frequenta uma grande igreja em sua cidade, muito dedicado a ela, é pastor adjunto, todo imerso no mundo da igreja começa a se questionar se o que fazem ali tem algum sentindo, porque mesmo com toda essa vida cristã ele se sente tão vazio.

Bem, a ideia aqui não é fazer a sinopse do livro, pra isso você clica no link abaixo e lê no site que vai abrir. Aqui eu passo a minha impressão do livro, como ele me tocou e como mexeu comigo. No caso desse em especial eu preciso contar uma parte de minha vida, no momento em que ele chegou em minhas mãos.





Na época eu participava de um grupo de jovens de uma associação cristã, sem ligação oficial com nenhuma denominação existente. Erámos jovens, revolucionários, resgatando os valores da igreja primitiva, para divulgar o Evangelho e o Amor de Cristo a todo mundo. Parece familiar? Bem, o livro chegou quando o fundador desse grupo havia falecido e os lideres remanescentes não estavam dando conta de manter o grupo coeso. Eu tentava me encaixar porque queria muito participar, muito que tudo desse certo, mesmo que não fizesse mais sentindo. Não o divulgar o Evangelho ou o Amor de Cristo, mas como as coisas estavam sendo feitas, como as pessoas estavam se tratando. Fiquei até o fim, e depois do fim, fiquei sozinho.

Na leitura das páginas desse livro pude identificar que na verdade eu participava de uma igreja, só não chamávamos assim, aliás éramos contra as igrejas. Mas tinha tudo que Jake tinha na história do livro. Entendi que a estrutura da igreja é uma organização humana e que tem muitas falhas assim como seus participantes e que Deus tem pouco a ver com muitas das coisas que as pessoas fazem nas igrejas. O livro me ajudou a entender o processo pelo qual eu estava passando, porque tinha algo tão extraordinário e se acabou como algo tão “normal”.

Se você frequenta uma igreja, se já frequentou ou está “pulando de banco em banco” esse livro vai te ajudar a entender que você não está sozinho, que tem mais gente assim e que Deus está muito mais próximo do que você acredita. Tudo isso numa bela história de um homem em busca de sentindo para seu vazio.

 

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