terça-feira, 20 de novembro de 2012

Paternidade: A alegre Impossibildiade

De Paul Tripp


Eram 11 horas da noite de um Domingo, e eu estava saindo do supermercado, exausto e sobrecarregado. Após colocarmos nossos quatro filhos para dormir, mais tarde do que tínhamos planejado, Luella descobriu que não havia nada em cada para o lanche do dia seguinte. Com um sentimento bem difícil de ser chamado de alegria, entrei no carro e completei a missão alimentícia noturna. Naquele momento, enquanto aguardava a luz do semáforo mudar para que eu pudesse ir para casa, um pensamento me atingiu. Parecia que eu tinha recebido um trabalho impossível de completar; fui escolhido para ser o pai de quatrocrianças.
Foi humilhante e um pouco vergonhoso admitir, mas eu sentei em meu carro e pensei em como seria ser solteiro. Não, eu não queria de fato deixar Luella e meus filhos, mas a paternidade parecia ser muito pesada naquele dia. Eu me sentia como se não tivesse mais nenhuma energia em mim para enfrentar um dia seguinte cheio mil brigas entre irmãos, mil encontros com professores, mil lembretes, mil advertências, mil correções, mil momentos de disciplinar, mil explicações, mil conversas sobre a presença e a graça de Jesus, mil momentos de ajudar as crianças a olharem para o espelho da Palavra de Deus corretamente, para enxergarem a si mesmas, mil “me desculpe” e mil “eu te amo”. Parecia impossível ser fiel à tarefa e ter tempo e energia para qualquer outra coisa.
Agora, vou escrever algo aqui que pode soar contra-intuitivo e quase irracional, mas aqui vai: aquele momento, no carro, não foi obscuro e terrível. Não, foi um precioso momento de graça. Ao invés do peso do meu fardo crescer mais, ele foi retirado. Estou dizendo que a paternidade ficou simples e fácil? De forma alguma! Mas algo fundamental mudou naquela noite, pela qual sou eternamente grato.
Aqui estão duas coisas que eu aprendi naquela noite, que mudaram a experiência da paternidade para mim.
1. Eu entendi o fato de não ter qualquer habilidade para mudar minhas crianças. De formas que eu nunca havia nem percebido, eu havia tomado para mim o fardo da mudança. Caí no erro de acreditar que pela força da minha lógica, a ameaça da minha disciplina, o olhar em meu rosto ou o tom da minha voz, eu poderia mudar os corações dos meus filhos e, ao mudar seus corações, transformar o comportamento deles. Diariamente eu me levantava de manhã e tentava ser o auto-escolhido messias dos meus filhos. E quanto mais eu tentava fazer o que não tinha poder para fazer, mais eu me irritava e me desapontava, e mais os frustrava e desencorajava. Uma grande bagunça. Eu era um pastor que não conseguia ver que na criação dos meus filhos, eu negava o mesmo evangelho que eu tentava pregar fielmente aos Domingos. Na minha casa, ao tentar produzir a mudança e o crescimento em meus filhos, eu agia como se não houvesse plano de redenção, Jesus, o Cristo, a cruz do sacrifício, o túmulo vazio ou o Espírito Santo. Naquela noite, Deus abriu meus olhos para o fato de que eu estava esperando que a lei fizesse o que só a graça pode alcançar, e que isso nunca funcionaria.
Eu comecei a entender que, se tudo que meus filhos precisavam era de um conjunto de regras e um pai para servir de juiz, júri e executor, não havia necessidade da vinda de Jesus. Ficou claro para mim que as mudanças fundamentais tão necessárias, nos níveis mais profundos dos pensamentos e desejos dos meus filhos, que levassem a mudanças permanentes de comportamento, só ocorreriam se fossem por meio da poderosa, misericordiosa e transformadora graça do Senhor Jesus Cristo. Eu comecei a entender que, como pai, eu não havia sido chamado para ser agente de mudança, mas uma ferramenta útil nas mãos de um Deus que, sozinho, tem o poder e o querer para nos desconstruir e reconstruir novamente. Mas teve uma outra coisa que eu entendi naquela noite.
2. Eu entendi que para ser um canal de graça, eu mesmo precisava desesperadamente da graça. Em um momento em que confessava de abandonava minhas ilusões de auto-suficiência, eu vi as minhas fraquezas de caráter, de sabedoria e de força. Eu admiti para Deus e para mim que eu não tinha dentro de mim o que seria necessário para realizar a tarefa para qual fui chamado. Eu não tinha a paciência, a fidelidade, a perseverança, o amor constante e a graça sem fim, o necessário para ser o instrumento nas vidas dos meus filhos que Deus me chamou para ser. E ao admitir isso, percebi que eu era muito mais parecido do que diferente dos meus filhos. Como eles, tento naturalmente ser independente e auto-suficiente. Como eles, nem sempre gosto de autoridade e de receber conselhos. Como eles, às vezes quero escrever minhas próprias regras e ir em busca do meu próprio alvo. Como eles, quero que a minha vida seja previsível, confortável e fácil. Como eles, tento sempre fazer a vida girar ao meu redor.
Percebi que para chegar a ser a ferramenta de transformação da graça na vida dos meus filhos, eu precisaria ser resgatado diariamente, não deles, mas de mim mesmo! Foi por isso que Jesus veio, para que eu tivesse todos os recursos necessários para ser o que ele me escolheu para ser, e fazer o que ele me chamou para fazer. Em sua vida, morte e ressurreição, eu recebi tudo que preciso para ser uma ferramenta de resgate, perdão e transformação nas mãos dele.
Naquela noite, eu comecei a ver alegria em toda aquela impossibilidade. A tarefa é muito maior do que a nossa habilidade de pais, mas nós não somos o messias de nossos filhos, e não somos deixados apenas com nosso caráter, sabedoria e forças como recursos. Nossos filhos tem um messias. Ele os acompanha, e trabalha em nós e através de nós. O sábio Pai celeste está trabalhando em todos os envolvidos na história, e não vai chamar ninguém sem antes capacitar para a tarefa.
Traduzido por Filipe Schulz

Li no iprodigo - http://iprodigo.com - link original - http://thegospelcoalition.org/blogs/tgc/2011/01/11/parenting-the-joyful-impossibility/

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Fora da Caixa


VIVENDO FORA DA CAIXA
Por Wayne Jacobsen

Eu nunca curti observar um pássaro em uma gaiola, não importa quão bonita a gaiola é. Enquanto mantem um ambiente seguro e toda a comida que se precisa, também impede que o pássaro faça exatamente o que Deus o fez para fazer. Um pássaro que não pode abrir asas e voar o mais alto que consegue perde o melhor de ser um pássaro.
Por mais de uma década eu me comuniquei com milhares de pessoas que Deus acordou para o fato de que viveram toda sua vida numa gaiola religiosa que acabava por impedir seu crescimento espiritual. Alguns foram postos pra fora porque questionaram a santidade da gaiola, enquanto outros escaparam quando perceberam que a porta não estava fechada como eles acreditavam.
Mas nem todos que saem da caixa conseguem viver nessa liberdade. Ainda que alguns consigam outros acham isso desorientador e inseguro. Mesmo que saibam  a dor da caixa em que estão, não sabem como sai dela. Nada funciona como eles querem e se não aprender a viver nessa liberdade sua fuga será sua ruina. Logo aprenderão que a liberdade não é o objetivo. É somente uma oportunidade. Se não usar isso para viver mais em Jesus acabará somente se afundando em sua raiva contra a gaiola que os prendeu ou sucumbindo à carne.

Encaixotado
Eu sei que essa analogia pede pra ser mal interpretada por isso me deixe esclarece-la. Se voce pensa que a gaiola representa aqueles que participam em uma manha de domingo nesses prédios chamados erroneamente de igreja, voce estaria errado. Não é tão simples. A gaiola que aprisiona o povo de Deus não é a instituição religiosa em si, mas o sistema religioso obrigatório que muitos ( não todos) usam para preservar a instituição ou promover seu programa. Só porque vocês se encontram em casas não garante que vocês não se livraram desse sistema. Mudando para um ambiente mais intimo talvez só deixe tudo mais doloroso.
Não importa como nos reunimos com outros crentes, Deus quer que todos sejamos livres da gaiola da obrigação religiosa. Porque se baseia em esforços humanos para ter um crescimento espiritual e vida em comunidade, essa prisão tem nela a culpa de que voce nunca se esforçará o suficiente para merecer o favor de Deus e também coloca a sua segurança espiritual nas doutrinas e programas do grupo que participa. Geralmente foca no programa institucional ou na visão pessoal de uma pessoa, premiando quem segue e criticando quem não o segue.
Muitos de nós deram muitos de si mesmo, de coração realmente, para esse sistema e ficaram chocados que isso só levariam a uma ilusão do que é a vida em Deus, nunca a realidade. Explora nossos mais nobres intenções e nos impressiona com nossos desejos mais básicos. Oferece um segurança temporal e alguns momentos de satisfação emocional, mas não nos ajudam a voar grandes alturas. Esse sistema somente nos enche de programas, exauri nossos esforços enquanto damos poucos frutos, e mesmo que se conforme nossa atitude exterior, não pode causar uma transformação em nossos pensamentos e motivações. Então o pecado ainda no aflige, a culpa nos consome e um vazio nos rodeia e só sobra é a inescapável conclusão de que não está funcionando porque nós não estamos tentando o suficiente.

Vivendo fora da caixa

Mas de vez em quando Deus permite que seus seguidores vejam através da ilusão da obrigação religiosa e percebam aonde está a verdade. Geralmente acontece com muita dor – aparecendo nosso lado sombrio ou pela exploração ou traição de alguém que considerávamos um amigo.
As pessoas reagem diferente a esses momentos. Alguns pegam essa liberdade e partem para um relacionamento com Deus que se aprofunda e fortalece a cada dia. Alguns podem culpar o sintoma da dor ( um líder abusivo ou uma instituição intransigente) e perdem a grande realidade de como o sistema se destrói. Eles podem sair da caixa, mas com considerável raiva. Dor não resolvida rapidamente devora sua paixão por Jesus e eles se encontram vazios na liberdade como eles estavam na caixa.
E agora? Como as crianças de Israel que reclamaram pelos confortos do Egito, alguns preferem estar seguros mesmo sendo escravos. Acabam procurando outra caixa ou pior constroem uma eles mesmos acreditam que o problema não era com a caixa, mas com os lideres. Alguns se tornam tão apáticos que matam qualquer expressão genuína de comunidade, medrosos acabam em outro modelo. Nem o limite da religião nem a complacência da liberdade levarão as pessoas a integridade do Pai.
Se não acharmos um liberdade maior em Jesus ao sairmos da caixa nos afastaremos. Sei como pode ser  desorientador, porque nada do que aprendemos funciona aqui fora. Para viver em liberdade precisamos aprender como viver.  Aqui estão algumas das lições que eu vejo Deus ensinando as pessoas a viverem em liberdade:
1.       Relaxe: tudo é trabalho de Deus
A obrigação religiosa diz que tudo é sua responsabilidade. Se Deus não está fazendo como voce gostaria, voce deveria estar trabalhando mais, ficar firme e orar mais. O foco fica na sua performance, se voce faz direito. Fora dessa prisão voce logo reconhecerá que seus melhores esforços não fazem o trabalho de Deus. Porque depende Dele não  de voce. Ao invés de tentar manipular Deus, Ele te ensinará a descansar em Seu trabalho através de voce. Voce terá decisões melhores quando confia no Seu amor mais que quando voce corre tentando merece-lo.
Voce aprenderá a descansar Nele somente e reconhecer que quando voce deixa a responsabilidade pelo alimento espiritual para outra pessoa – seja amigo, pastor ou autor, voce está trocando um pouco de sua liberdade pela vida na gaiola. Só experimentamos a verdadeira maravilha da vida em comunidade quando aprendemos a depender de Deus juntos, não explorando o outro, na tentativa de encontrar nele o que não encontramos em Deus.

2.       Desista da ilusão de controle

Alguem me disse semana passada que Deus estava pedindo que ele largasse o controle de sua vida. Voce somente pode abrir mao do controle se voce ainda acredita na ilusão que o tem. Reconheço que nossas ações e decisões tem um efeito profundo em nossas jornadas, mas no fim Deus sempre está no controle. Alguma vez uma cena e manipulação realmente produziram o efeito que voce buscava? Quando Deus mostra que voce não está no controle, então voce será realmente livre para viver Seus propósitos ao invés dos seus próprios.

3.       Vivendo para Sua aprovação

A razão porque o sistema religiosos funciona tão bem é porque eles exploram a necessidade das pessoas de serem aceitas.  Quando andamos conforme suas regras então temos aceitação. Quando não o fazemos, somos punidos sendo esquecidos, difamados ou então rejeitados.
O busca por aceitação devora nossa paixão espiritual por colocar nossa foco no que as pessoas pensam de nós mais no que Deus pensa. Paulo nos mostra claramente que esse tipo de pensamento atrapalha o crescimento espiritual: Seu eu ainda estivesse tentando agradar aos homens, como seria eu um servo de Cristo? (Galatas 1:10). A medida que voce se liberta da gaiola, espera que os outros o aceitem pelo esforço que voce  fez. Mesmo amigos próximos irão levantar os braços contra voce ou dizer coisas ruins a seu respeito, tudo isso na esperança de traze-lo de volta para a gaiola que é onde está a vida. E não está.

4.       Aprendendo sobre Graça na oposição

Jesus nos avisou que se O seguíssemos outros iriam falar mal de nós, fazer falsas acusações e até nos rejeitar. Felizmente nessa época atual eles não podem prende-lo. Mas é verdade que as pessoas na gaiola rejeitam aqueles que não estão como perigosos, enganados e revoltados.
Dói muito, principalmente no começo do processo. Mas a medida que cresce num relacionamento com Ele essa vida será mais real que qualquer dor que será infligida. Saber que Deus olha por voce todos os dias o fará mais paciente com os outros, mesmo os que te atacam. Sua contenda com eles se tornará em compaixão quando voce visualiza como doloroso é estar na gaiola. Lembre-se,  se voce está reagindo a algo, voce esta´ sendo controlado por isso.

5.       Deixe a culpa morrer

Voce sente quando nega um pedido de ajuda ou não vai a uma reunião que voce sempre esteve presente – culpa. É tão profunda, um zunido no ouvido que tenta convece-lo de que voce é uma má pessoa e que Deus está zangado com voce.
Mesmo voce sabendo que fez a decisão correta, a culpa aparece. Muitos preferem sucumbir a ela a encara-la. Foram treinados a agir assim. Culpa é o modo mais fácil para motivar as pessoas que não conhecem quem elas são para Cristo.
E como se lida com isso? Deixe morrer. Voce não consegue parar o zunido, mas pode não dançar no seu ritmo. Com o tempo a musica desaparece. Voce também descobrirá que quem mais te faz crescer nunca usará da condenação quando voce desponta-los, mas sempre o ajudará a espantar a culpa. Como Jesus fez com mulher pega em adultério, eles sabem que a culpa não leva ninguém a liberdade somente leva a um lugar mais escuro que é mais destrutivo.

6.       Saboreie a historia


Em sua maravilhosa graça Deus nos mostrou a historia de como ele se fez conhecer por homens e mulheres como nós. Ele queria que soubéssemos como Ele age e como pensa para que possamos conhece-Lo como Ele é.
Evangelicos pode ser na historia o grupo que mais defendeu a verdade das escrituras ignorando a maioria dos seu conteúdo. A Biblia não é um manual com regras para serem seguidas ou um texto que de suporte a guerras doutrinarias. É a historia de Deus tornando sua realidade conhecida no nosso mundo quebrado. Não termina com um livro chamado Revelação ( Apocalipse), mas em uma pessoa – Jesus! As escrituras nos guiam a Ele para que possamos conhece-lo ( Joao 5:40). Caso não seja assim se torna um obstáculo.
Se voce está acostumado a receber conta-gotas por outros, está na hora de tomar por si mesmo. Comece pelos evangelhos. Leia-os 3 ou 4 vezes para conhecer quem foi Jesus através de suas palavras e ações. Entao leia Atos e as cartas de Paulo, para entender como ele via Deus trabalhar na vida das pessoas.  A medida que fica familiar com o Novo Testamento volte um pouco para o Antigo e leia-o sobre a perspectiva do Novo. Como as revelações de Deus se cumpriram? Qual tem sido seu proposito pelos anos e como Ele age com as coisas em nosso mundo? Como o Filho se encaixa nisso tudo?
Enquanto voce saboreia a historia de Deus, voce será capaz de enxergar melhor e aprender como Ele continua a escrever essa historia na sua própria vida. Voce verá Jesus mais claramente e reconhecerá mais fácil sua Voz.

7.       Seja agressivo em cultivar relacionamentos

Voce nunca sabe como Deus pode usar voce para tocar outra pessoa que trabalha perto de voce, mora perto ou que passe por voce todo dia. Voce se supreenderá com as pessoas que Deus colocará na sua vida e como voce poderá ser uma benção para eles.
A medida que voce se percebe sendo uma benção para outros perto de voce, encontrará também irmãos e irmãs que estão nessa mesma jornada. Quando acontecer faça um esforço para encontra-los periodicamente para um almoço ou café para cultivar o relacionamento.

8.       Viva a vida, não encha-se de compromissos

Não se apresse a viver plenamente de maneira que voce o faça baseando-se nas suas necessidades! Uma comunhão real é um presente que Deus dá quando se cresce nos relacionamentos, não o que produzimos por algum método ou regras. Ao invés de criar, só temos que reconhecer Deus ao nosso redor.
Conheço pessoas que não compreendem isso e acham que sou contra compromissos. Nada seria mais longe que isso. Eu adoro me reunir com as pessoas em grupos grandes ou pequenos quando Jesus é o centro das atenções. Infelizmente  nós temos muitas reuniões e compromissos porque não sabemos como compartilhar a vida em Deus e a alegria de relacionamentos verdadeiros. Isso não acontece em reuniões. Os melhores encontros surgem de compromissos onde as pessoas estão aprendendo a compartilhar sua jornada com Jesus juntos.
Se voce conhece pessoas que querem realmente esse tipo de comunidade, com todas as forças juntem-se a eles. Mas se voce não conhece não diga que Deus esqueceu de voce. Existem muitas maneiras pelas quais Deus pode te relacionar com pessoas que estão na mesma jornada, mesmo que seja somente uma conversa aqui e outra ali. Eu suspeito que quando as pessoas tem tempos difíceis no que diz respeito a encontrar outros é porque Deus quer que ele cheguem mais perto Dele.

9.       Finalmente, Não despreze a luta

Eu sei que não é fácil viver fora da falsa segurança das obrigações religiosas, mas a liberdade vale o preço. Cientistas dizem que se voce ajudar uma borboleta a sair do casulo voce praticamente a mata. Deus fez o processo para que a luta para sair fortaleça a borboleta para que possa voar quando livre. Nossas batalhas nos ajudam da mesma maneira. São parte do que Deus usa para que conheçamos mais intimamente. 
Eu sei que pode ser assustador quando tudo o que fazia voce se sentir seguro não existe mais. Eu sei como pode ser fácil ficar na costa da vida e perder a incrível amizade que Deus quer ter conosco. Mas voce não acha que é hora de quão incrível Deus que ser em voce?
São duas coisas diferentes, afastar-se das coisas infrutíferas e dolorosas e alçar voo na vida com Jesus. Pare de reagir a falha dos outros.  Pare de tentar achar um sistema que irá satisfazer suas inseguranças. Pare de tentar entender tudo ou achar alguém que o faça por voce.

(http://www.lifestream.org/index.php)

O INICIO

Esse e´ um post inicial, um post entre parenteses.

Muito do que será visto por aqui é definitivamente o que li por aí, seja em livros, por email, em blogs ou fuçando na internet. Agora se sou de ficar procurando que nem um desvairado por coisas pra ler, não sou não. Mas ocasionalmente me deparo com textos muito bons, com mensagens que te fazem parar pra refletir e olhar pro chão pra ver se vai chegar onde deseja. Seja agora ou depois.

Por que não compartilhar? Então está aqui, compartilhado!